DESEMBARQUE NA NORUEGA
Conforme previsto, apenas com meia hora de atraso, o vôo TP 506 da TAP pousou no aeroporto internacional de Oslo, procedente de Lisboa onde fizemos uma conexão e soubemos pela televisão que um nadador brasileiro, César Cielo, havia ganho uma medalha de ouro e ainda por cima, batido o recorde olímpico da prova de 50 m.;que marvilha! A incompetência da nossa imprensa em antever resultados não merece maiores comentários.
Embora a previsão do tempo para a chegada fosse de muita chuva, fomos premiados: o dia estava ensolarado e claro e da janela do avião já dava gosto de ver os recortes do litoral norueguês e uma quantidade enorme de barcos e veleiros: alguns ancorados e outros se movimentando pelas águas próximas ao porto da cidade. Vimos do alto também muitas casas, bem cuidadas, espalhadas por áreas verdes, que parecem compor pequenas fazendolas. Vista de cima a capital da Noruega já começa a mostrar encantos. Interessante! Pelo jeito o povo daqui é super ligado a tudo que tem a ver com o mar. Pudera, tanta costa, tanto mar, tanta tradição pesqueira, tanta guerra. Afinal estamos chegando a terra dos Vikings.
Os guias de viagem dizem que Oslo fui fundada no ano 1000 (número muito redondo para o meu gosto) e hoje sua população conta aproximadamente 550 mil habitantes. Uma cidade de tamanho ideal, cujos edificios raramente superam cinco pavimentos, com muitas praças ajardinadas e nesta época do ano ainda floridas. O padrão é de país desenvolvido: da gosto de ver tudo super cuidado e no verão povoada de jovens e turistas de todos os cantos do mundo.
Ao se caminhar pela cidade logo se percebe que em muitos lugares há esculturas, principalmente representando seres humanos, todas guardando um certo estilo. Depois se descobre, ao se visitar o parque mais importante de Oslo, que a cidade é marcada pelo obra de Gustav Viegeland, que dá o nome a um parque que abriga suas esculturas. São da Noruega também, o pintor Edvard Munch ( O Grito ) e o dramaturgo Henrik Ibsen( Casa das Bonecas).
A turma destas bandas em geral é loira, mas há também muitos indianos e africanos, o que lhe da face de cidade cosmopolita. Destaca-se o design de objetos para casa e as roupas norueguesas que são muito bonitas. Como em toda grande cidade de elevado poder de compra, estão presentes as grifes internacionais famosas.
Confesso que não vi ninguém utilizando aqueles capacetes com cornos dos filmes que tratam dos vikings; devem estar fora de moda.
Embora a previsão do tempo para a chegada fosse de muita chuva, fomos premiados: o dia estava ensolarado e claro e da janela do avião já dava gosto de ver os recortes do litoral norueguês e uma quantidade enorme de barcos e veleiros: alguns ancorados e outros se movimentando pelas águas próximas ao porto da cidade. Vimos do alto também muitas casas, bem cuidadas, espalhadas por áreas verdes, que parecem compor pequenas fazendolas. Vista de cima a capital da Noruega já começa a mostrar encantos. Interessante! Pelo jeito o povo daqui é super ligado a tudo que tem a ver com o mar. Pudera, tanta costa, tanto mar, tanta tradição pesqueira, tanta guerra. Afinal estamos chegando a terra dos Vikings.
Os guias de viagem dizem que Oslo fui fundada no ano 1000 (número muito redondo para o meu gosto) e hoje sua população conta aproximadamente 550 mil habitantes. Uma cidade de tamanho ideal, cujos edificios raramente superam cinco pavimentos, com muitas praças ajardinadas e nesta época do ano ainda floridas. O padrão é de país desenvolvido: da gosto de ver tudo super cuidado e no verão povoada de jovens e turistas de todos os cantos do mundo.
Ao se caminhar pela cidade logo se percebe que em muitos lugares há esculturas, principalmente representando seres humanos, todas guardando um certo estilo. Depois se descobre, ao se visitar o parque mais importante de Oslo, que a cidade é marcada pelo obra de Gustav Viegeland, que dá o nome a um parque que abriga suas esculturas. São da Noruega também, o pintor Edvard Munch ( O Grito ) e o dramaturgo Henrik Ibsen( Casa das Bonecas).
A turma destas bandas em geral é loira, mas há também muitos indianos e africanos, o que lhe da face de cidade cosmopolita. Destaca-se o design de objetos para casa e as roupas norueguesas que são muito bonitas. Como em toda grande cidade de elevado poder de compra, estão presentes as grifes internacionais famosas.
Confesso que não vi ninguém utilizando aqueles capacetes com cornos dos filmes que tratam dos vikings; devem estar fora de moda.
1 Comentários:
O coroa ta inspirado!!!!
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial