ADEUS REYKJAVIK
Quando se parte de qualquer país a gente fica a pensar, como se estivéssemos assistindo a um replay a passar na tela da mente, contando as impressões que tivemos. Nós que viemos de longe e já estamos a partir, sentimos que para conhecer melhor a Islândia não são suficientes os cinco dias que por aqui passamos. Este país possui paisagens bem diferentes das que estamos acostumados. Há grandes extensões planas, com pouca vegetação, e o terreno com o aspecto lunar deixado pelas lavas, tudo em razão de sua estrutura geológica e sua origem vulcânica; há também serras e montanhas, algumas com neves eternas e de formato parecido com vulcões extintos. Para se fazer os passeios obrigatórios e dar a volta a ilha se precisa muito mais tempo do que dispusemos.
Visitamos Reykjavik em dias muito particulares. Sem saber, viemos em momento que a cidade estava em festa, em pleno Festival da Cultura. A população toda: crianças, jovens, adultos, pessoas idosas e bebês, não escapando ninguém, saem para as ruas, não se importando se chove ou se faz frio. O dia começou com uma Maratona, onde mais ou menos dez por cento da população participa correndo, incluindo crianças e papais e mamães empurrando carrinhos. Cada qual cumprindo o seu trajeto no ritmo que deseja ou consegue. Os noventa por cento restante ficam a assistir e torcer pelos outros.
Durante o dia todo espalham-se barracas que vendem de tudo: antiguidades, roupas, flores e principalmente comidinhas para alimentar a galera que está pelas ruas a beber, a ouvir e a tocar música, apresentar danças, enfim festa para valer que se estende pelo dia, pela noite, pela madrugada até o dia seguinte.
O ponto alto das comemorações é a apresentação, no porto, de um show de fogos de artifício; olha francamente, deixa os nossos muito para trás; pensamos em pedir ao César Maia, ao Sérgio Cabral e talvez até ao presidente para conversarem com o pessoal daqui para eles darem umas dicas.
Estamos agora em Bergen, na Noruega de onde saem os barcos para visita aos famosos Fiordes. Bem, depois a gente conta.
Visitamos Reykjavik em dias muito particulares. Sem saber, viemos em momento que a cidade estava em festa, em pleno Festival da Cultura. A população toda: crianças, jovens, adultos, pessoas idosas e bebês, não escapando ninguém, saem para as ruas, não se importando se chove ou se faz frio. O dia começou com uma Maratona, onde mais ou menos dez por cento da população participa correndo, incluindo crianças e papais e mamães empurrando carrinhos. Cada qual cumprindo o seu trajeto no ritmo que deseja ou consegue. Os noventa por cento restante ficam a assistir e torcer pelos outros.
Durante o dia todo espalham-se barracas que vendem de tudo: antiguidades, roupas, flores e principalmente comidinhas para alimentar a galera que está pelas ruas a beber, a ouvir e a tocar música, apresentar danças, enfim festa para valer que se estende pelo dia, pela noite, pela madrugada até o dia seguinte.
O ponto alto das comemorações é a apresentação, no porto, de um show de fogos de artifício; olha francamente, deixa os nossos muito para trás; pensamos em pedir ao César Maia, ao Sérgio Cabral e talvez até ao presidente para conversarem com o pessoal daqui para eles darem umas dicas.
Estamos agora em Bergen, na Noruega de onde saem os barcos para visita aos famosos Fiordes. Bem, depois a gente conta.
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