DESPEDIDA DA NORUEGA
A viagem de carro de Bergen a Oslo leva mais ou menos umas oito horas; são aproximadamente 500 km. em estradas cuja velocidade máxima permitida é de 70 km/h. Resolvemos voltar por uma estrada que pensávamos ser uma espécie de auto-estrada, e não deixava de ser, só que com uma única pista. No início uma sucessão de túneis, o maior de 25 km, havendo outro de 11 km, um de 5 km e vários de três e quatro km. Sabíamos que lá fora havia a bela vista dos fiordes, que acabou ficando para trás.
Ainda, teríamos algumas surpresas pela frente. Íamos em direção a Oslo e não sabíamos que por cerca de 200 km não havia postos de gasolina. E não é que a luzinha do painel resolveu acender e ficar vermelhinha, lembrando-nos que o tanque estava já na reserva! Um bom suspense, numa estrada que subia e descia morros, cheias de curvas e com diversos trechos em obras. Quando encontramos um posto, este felizmente pertencia a um ótimo lugar com cafeteria e área de estar. Relax puro. Como diria a atualização do ditado, em bom português: depois do stress vem o relax.
A nossa parada antes de partir para o aeroporto Gardermoen em Oslo foi numa cidade/balneário a beira do lago de Mjosa, chamada Hamar. Há nesta cidade uma obra super original: foi construída uma igreja de arquitetura contemporânea em estrutura metálica e muito vidro envolvendo as ruinas de uma antiga igreja do séc. XII. O efeito obtido foi espetacular. Sabe como é: a fusão do novo com o velho. E ainda tinha um casamento noruegues chique sendo realizado.
Hamar é um lugar de veraneio para se tomar banhos de Sol, pedalar e praticar esportes náuticos. No dia 15 de agosto se encerra o período de férias na região, inclusive deixa de haver um passeio com um barco original de século XIX, que percorre o lago durante o verão e se constitui em atração turística local. No final de agosto, fim de temporada, o local embora bonito fica, digamos, um pouco/muito desanimado.
Bye, Bye, Noruega, país muito lindo, rei de belas e indescritíveis paisagens, com uma população finíssima (não necessariamente de cintura), lugar ideal para se passear. E uma coisa não pode deixar de ser dita, em alto e bom som. Os pães da Noruega são simplesmente: ma ra vi lho sos, como se diria lá no Sul.
Ainda, teríamos algumas surpresas pela frente. Íamos em direção a Oslo e não sabíamos que por cerca de 200 km não havia postos de gasolina. E não é que a luzinha do painel resolveu acender e ficar vermelhinha, lembrando-nos que o tanque estava já na reserva! Um bom suspense, numa estrada que subia e descia morros, cheias de curvas e com diversos trechos em obras. Quando encontramos um posto, este felizmente pertencia a um ótimo lugar com cafeteria e área de estar. Relax puro. Como diria a atualização do ditado, em bom português: depois do stress vem o relax.
A nossa parada antes de partir para o aeroporto Gardermoen em Oslo foi numa cidade/balneário a beira do lago de Mjosa, chamada Hamar. Há nesta cidade uma obra super original: foi construída uma igreja de arquitetura contemporânea em estrutura metálica e muito vidro envolvendo as ruinas de uma antiga igreja do séc. XII. O efeito obtido foi espetacular. Sabe como é: a fusão do novo com o velho. E ainda tinha um casamento noruegues chique sendo realizado.
Hamar é um lugar de veraneio para se tomar banhos de Sol, pedalar e praticar esportes náuticos. No dia 15 de agosto se encerra o período de férias na região, inclusive deixa de haver um passeio com um barco original de século XIX, que percorre o lago durante o verão e se constitui em atração turística local. No final de agosto, fim de temporada, o local embora bonito fica, digamos, um pouco/muito desanimado.
Bye, Bye, Noruega, país muito lindo, rei de belas e indescritíveis paisagens, com uma população finíssima (não necessariamente de cintura), lugar ideal para se passear. E uma coisa não pode deixar de ser dita, em alto e bom som. Os pães da Noruega são simplesmente: ma ra vi lho sos, como se diria lá no Sul.
1 Comentários:
Pois é...
Eu e Wanda também achamos: os Noruegueses fazem os melhores pães do mundo, superiores aos franceses e aos italianos.
Os escuros então, para acompanhar um arenque marinado ...
Babei
Mario
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial