ESTOCOLMO
A capital da Suécia com seus 760 mil habitantes faz questão de se apresentar aos forasteiros como a maior das capitais dos países da Escandinávia. Ela de fato impressiona logo a primeira vista por sua imponência e beleza de seus prédios, edifícios públicos e igrejas. Uma mistura das outras antigas capitais da Europa, com gabarito de seis a sete andares decorando as margens dos portos e das ruas, praças e avenidas.
Estocolmo se compõe de várias pequenas ilhas interligadas por pontes, que podem, algumas delas, ser conhecidas, caminhando-se a pé. Uma delas, a Gamla Stan, reune a parte antiga mais preservada de Estocolmo, que com suas ruelas e becos, forma um ambiente que faz o espírito viajar suavemente e pede uma mesa de bar para se tomar um cafézinho, sem pressa, sem horário para levantar.
Mas, a cidade é também moderna, dotada de magnífica estrutura de transportes coletivos. Logo ao chegar, no aeroporto mesmo, adquirimos um passe para tres dias que permite andar de ônibus, metro e alguns trajetos em barco, além de entrada franca nos cerca de 60 museus da cidade e demais atrações turísticas. A cidade pulsa cultura e trabalho, com a cara das metrópoles atuais, com diversas atividades se realizando simultaneamente.
Há comidas para todos os gostos e a impressão que passa, é a que ela tem a maior concentração de restaurantes thai, por metro quadrado do mundo; talvez perca somente para a Tailândia. Come-se muito bem na auto-intitulada capital da Europa Nórdica. A gastronomia italiana e indiana marcam presença por todos os cantos. Enfim, uma cidade cosmopolita que fala sueco, mas se comunica num monte de línguas.
O mais curioso de Estocolmo é que a moda atual de suas meninas é pintar o cabelo de loiro e usar não sei bem que tipo de lente de contacto que deixam os olhos delas bem azuis. Devem também usar filtros solares bem fortes porque apesar de estarem no fim do verão a pele delas é super branca. As suas executivas se vestem de terninhos pretos e as menininhas de saias que parecem uns balõezinhos. Enfim, umas gracinhas.
Estocolmo se compõe de várias pequenas ilhas interligadas por pontes, que podem, algumas delas, ser conhecidas, caminhando-se a pé. Uma delas, a Gamla Stan, reune a parte antiga mais preservada de Estocolmo, que com suas ruelas e becos, forma um ambiente que faz o espírito viajar suavemente e pede uma mesa de bar para se tomar um cafézinho, sem pressa, sem horário para levantar.
Mas, a cidade é também moderna, dotada de magnífica estrutura de transportes coletivos. Logo ao chegar, no aeroporto mesmo, adquirimos um passe para tres dias que permite andar de ônibus, metro e alguns trajetos em barco, além de entrada franca nos cerca de 60 museus da cidade e demais atrações turísticas. A cidade pulsa cultura e trabalho, com a cara das metrópoles atuais, com diversas atividades se realizando simultaneamente.
Há comidas para todos os gostos e a impressão que passa, é a que ela tem a maior concentração de restaurantes thai, por metro quadrado do mundo; talvez perca somente para a Tailândia. Come-se muito bem na auto-intitulada capital da Europa Nórdica. A gastronomia italiana e indiana marcam presença por todos os cantos. Enfim, uma cidade cosmopolita que fala sueco, mas se comunica num monte de línguas.
O mais curioso de Estocolmo é que a moda atual de suas meninas é pintar o cabelo de loiro e usar não sei bem que tipo de lente de contacto que deixam os olhos delas bem azuis. Devem também usar filtros solares bem fortes porque apesar de estarem no fim do verão a pele delas é super branca. As suas executivas se vestem de terninhos pretos e as menininhas de saias que parecem uns balõezinhos. Enfim, umas gracinhas.
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