CHEGANDO NOS ESTADOS UNIDOS
Viajamos em vôo diurno do Rio de Janeiro para Nova Iorque. A viagem superou as expectativas; pontualmente as 6:05 h. da manhã decolamos do aeroporto Tom Jobim para São Paulo e às 8:30 h. para os States. Vôo de brigadeiro, onde pudemos inclusive tirar um pouco do atraso do sono.
Chegamos a NY às 17:45 h. no aeroporto JFK. Fizemos uma boa caminhada até o setor de imigração e aduana, onde tudo transcorreu como de hábito: uma pequena fila e os procedimentos burocráticos que agora incluem foto e leitura eletrônica das impressões digitais de todos os dedos das mãos, sem sujá-los, do jeitinho que foram previstos em livros e filmes de ficção científica. Tudo realizado de maneira muito civilizada.
A seguir fomos pegar o carro que havíamos alugado. Para chegar a locadora tomamos um trem dentro do próprio terminal 4 (são oito os terminais no aeroporto John F. Kennedy) e rapidamente estávamos sentados ao volante de um carrão coreano. Montamos o GPS e pé na tábua para a cidade de Filadélfia. O Sol já se punha e ainda teríamos duas horas de estrada pela frente. Isto é, se não fosse sexta-feira à noite. Santa ingenuidade, parecia um misto de Avenida Brasil e Marginal do Tietê, com trechos de até sete pistas. E para melhorar, lá pelas tantas, a nossa estrada ficou interditada pela polícia.
Não passava mais ninguém.
Qual a solução?
Ora pois, fomos jantar num restaurante turco, ó pá!
Depois? ah! depois eu conto....
Chegamos a NY às 17:45 h. no aeroporto JFK. Fizemos uma boa caminhada até o setor de imigração e aduana, onde tudo transcorreu como de hábito: uma pequena fila e os procedimentos burocráticos que agora incluem foto e leitura eletrônica das impressões digitais de todos os dedos das mãos, sem sujá-los, do jeitinho que foram previstos em livros e filmes de ficção científica. Tudo realizado de maneira muito civilizada.
A seguir fomos pegar o carro que havíamos alugado. Para chegar a locadora tomamos um trem dentro do próprio terminal 4 (são oito os terminais no aeroporto John F. Kennedy) e rapidamente estávamos sentados ao volante de um carrão coreano. Montamos o GPS e pé na tábua para a cidade de Filadélfia. O Sol já se punha e ainda teríamos duas horas de estrada pela frente. Isto é, se não fosse sexta-feira à noite. Santa ingenuidade, parecia um misto de Avenida Brasil e Marginal do Tietê, com trechos de até sete pistas. E para melhorar, lá pelas tantas, a nossa estrada ficou interditada pela polícia.
Não passava mais ninguém.
Qual a solução?
Ora pois, fomos jantar num restaurante turco, ó pá!
Depois? ah! depois eu conto....