PROGRAMA DE INCA
Iniciamos a nossa aventura guiada em direção ao lago de Humantay, formado a partir do degelo das neves da montanha do mesmo nome. O lago situa-se na altitude de quatro mil e cem metros. Começamos nossa caminhada a partir do hotel, Salkantay Lodge (três mil e oitocentos metros), um conforto no meio do nada.
Quando se começa a andar com uma pequena mochila nas costas, os cuidados são típicos de quem mora nas cidades grandes, vai-se escolhendo os lugares onde pisar para evitar as bostas deixadas pelos animais e também contornando as poças de água e lama.
A trilha é uma subida em meio a montanhas, margeando enormes vales de onde se avistam os montes nevados Humantay e Salkantay, Na altitude andina as encostas dos morros são cheias de pedras e vegetação rasteira e seu relevo acidentado oferece belas paisagens.
Os andarilhos têm objetivos a atingir e usufruem relativamente pouco destas belezas naturais, porque andam, pela trilha sinuosa a beira de precipícios e cheias de desníveis, a maior parte do tempo olhando para chão. Os melhores momentos são aqueles em que você é obrigado a parar para recuperar a respiração afetada pela altitude e assim poder apreciar as imagens que te cercam.Para-se, apoia-se o queixo sobre o cajado e chega-se a fazer uma análise “custo-benefício” de tal empreitada turística.
Porém, quando se chega ao lago, a satisfação é enorme, em frente o monte Humantay nevado , e o lago de origem glacial com sua água esverdeada. A natureza em bruto, bela e exuberante.
A gente se sente como um Inca a reverenciar a divindade dos glaciares que lhes fornece as água.
As margens do lago são formadas por pedras de muitas cores e tamanhos, arredondadas e pequenas placas. Empilhando-as os viajantes formam pequenas oferendas (apacheta) aos deuses.
Dizem que alguns que adoram outras divindades veriam ali oportunidades para vários tipos de negócios para se ganhar dinheiro... Quem sabe um pedalinho! Ou um caiaque! He! He!
Quando se começa a andar com uma pequena mochila nas costas, os cuidados são típicos de quem mora nas cidades grandes, vai-se escolhendo os lugares onde pisar para evitar as bostas deixadas pelos animais e também contornando as poças de água e lama.
A trilha é uma subida em meio a montanhas, margeando enormes vales de onde se avistam os montes nevados Humantay e Salkantay, Na altitude andina as encostas dos morros são cheias de pedras e vegetação rasteira e seu relevo acidentado oferece belas paisagens.
Os andarilhos têm objetivos a atingir e usufruem relativamente pouco destas belezas naturais, porque andam, pela trilha sinuosa a beira de precipícios e cheias de desníveis, a maior parte do tempo olhando para chão. Os melhores momentos são aqueles em que você é obrigado a parar para recuperar a respiração afetada pela altitude e assim poder apreciar as imagens que te cercam.Para-se, apoia-se o queixo sobre o cajado e chega-se a fazer uma análise “custo-benefício” de tal empreitada turística.
Porém, quando se chega ao lago, a satisfação é enorme, em frente o monte Humantay nevado , e o lago de origem glacial com sua água esverdeada. A natureza em bruto, bela e exuberante.
A gente se sente como um Inca a reverenciar a divindade dos glaciares que lhes fornece as água.
As margens do lago são formadas por pedras de muitas cores e tamanhos, arredondadas e pequenas placas. Empilhando-as os viajantes formam pequenas oferendas (apacheta) aos deuses.
Dizem que alguns que adoram outras divindades veriam ali oportunidades para vários tipos de negócios para se ganhar dinheiro... Quem sabe um pedalinho! Ou um caiaque! He! He!