AO REGRESSAR
Ao final de uma viagem por países tão diferentes: Emirados Árabes Unidos, Japão, China, Vietnã, Camboja e Tailândia, em apenas 55 dias, ainda meio aturdidos por tantas imagens e sensações, lugares e pessoas, percebemos um sentimento de que algo foi-nos acrescentado; uma coisa difícil de explicar, do tipo, as pessoas são semelhantes em todo o canto, porém são também muito diferentes entre si, como que uma beleza da diversidade. Ser visto e tratado como um diferente. Tentar experimentar e avaliar os sabores, os sons, os movimentos, as construções e maneiras. Afastar preconceitos e olhar, olhar, olhar...
Viajar pelo ocidente é percorrer um mundo diverso, mas familiar. Porém, viajar pela Ásia é outro barato, principalmente na época atual, quando um vertiginoso processo de mudança está em curso, convivendo o mais profundo das tradições milenares com o crescimento do consumo e de novas formas de produção, o que tem levado muita gente do meio rural a mudar completamente de estilo de vida, conceitos e ideologia.
Conviver com países mais abertos significa receber milhares de turistas de outros países, que têm traços fisionômicos diferentes, modos às vezes engraçados, outras vezes estranhos, usam cortes de cabelo e roupas esquisitos e falam outras línguas. Tendo de aprender um pouco de inglês para faturar a grana dos que chegam. One dólar mádam! One dólar sir!
Receber a gentileza, a boa educação e o sorriso dos orientais e também ser percebido como um diferente (não diríamos haver preconceito racial e sim curiosidade). A tradição budista e xintoísta, convertidas em sofisticadas formas de convivência social no Japão, em frenético ritmo de crescimento na China. A simplicidade acolhedora dos povos do Vietnã e do Camboja. As cores, a malandragem e sensualidade dos tailandeses, aos poucos vão sendo descobertas. A percepção se alterando ao longo dos dias.
As cerejeiras floridas, a grande muralha, os guerreiros de Xian, os templos de Angkor, a superarquitetura e superengenharia de Dubai, é uma hiper dose de experiência que nos faz pensar numa humanidade possível além da torre de Babel.
Viajar pelo ocidente é percorrer um mundo diverso, mas familiar. Porém, viajar pela Ásia é outro barato, principalmente na época atual, quando um vertiginoso processo de mudança está em curso, convivendo o mais profundo das tradições milenares com o crescimento do consumo e de novas formas de produção, o que tem levado muita gente do meio rural a mudar completamente de estilo de vida, conceitos e ideologia.
Conviver com países mais abertos significa receber milhares de turistas de outros países, que têm traços fisionômicos diferentes, modos às vezes engraçados, outras vezes estranhos, usam cortes de cabelo e roupas esquisitos e falam outras línguas. Tendo de aprender um pouco de inglês para faturar a grana dos que chegam. One dólar mádam! One dólar sir!
Receber a gentileza, a boa educação e o sorriso dos orientais e também ser percebido como um diferente (não diríamos haver preconceito racial e sim curiosidade). A tradição budista e xintoísta, convertidas em sofisticadas formas de convivência social no Japão, em frenético ritmo de crescimento na China. A simplicidade acolhedora dos povos do Vietnã e do Camboja. As cores, a malandragem e sensualidade dos tailandeses, aos poucos vão sendo descobertas. A percepção se alterando ao longo dos dias.
As cerejeiras floridas, a grande muralha, os guerreiros de Xian, os templos de Angkor, a superarquitetura e superengenharia de Dubai, é uma hiper dose de experiência que nos faz pensar numa humanidade possível além da torre de Babel.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial