CHINA - SENSAÇÕES GERAIS
Se você nos perguntar o que achamos da China, diria não é fácil responder a esta pergunta, mas podemos tentar: é um país onde a turma gosta de furar fila, sem se dar conta. Nas feiras é comum as pessoas te puxarem pelo braço para tentar vender alguma coisa, a gente se sente turista objeto portador de grana. Gestos gentis, educados, nem pensar. Ou seja, não nos impressionou bem a forma deles se comunicarem conosco. E são muitos...
Para viajar pela China fica-se prisioneiro das agências de turismo com suas detestáveis excursões: fazem-nos acordar todos os dias a seis horas da manhã e levam-nos a um monte de lojas. Dizem que o pessoal gosta mesmo é de comprar, tese discutível!
Esse tipo de viagem tem uma conveniência: como ninguém nas ruas da China fala qualquer palavra que não seja o idioma materno, diminui em muito o perigo de se perder e nunca mais voltar.
A agência estatal de turismo que nos acompanhou tinha ótimas guias, jovens que falam muito bem espanhol e eram muito atenciosas e responsáveis, o que nos possibilitou saber um pouco do que pensam os jovens: o comunismo é passado, todos glorificam Mao pela unificação do país e mais ainda Deng Xiaoping, responsável pela guinada pró capitalista da China atual. Disseram-nos com todas as letras: voltar ao passado jamais. Queremos mais do que estamos acessando em termos de oportunidades e consumo, queremos todas ter uma bolsa Louis Vuiton, roupas The North Face e por aí vai....Todas as grandes grifes mundiais estão presentes, com varias lojas, em Beijing.
Segundo um guia nostálgico, quadro do partido há trinta anos, hoje ninguém mais quer discutir socialismo e questões correlatas. Ao mirar uma pintura onde uma jovem lia o Manifesto Comunista e os Pensamentos de Mao (livro vermelho), preparando-se para pedir seu ingresso no partido, comentou: os jovens de hoje ao verem esse quadro não saberão ler seu significado.
E tem mais, só conseguimos ver a cor azul do céu durante um dia, o resto do tempo dá-lhe poluição e bruma.
Das atrações famosas nos impressionou muito o sítio arqueológico dos guerreiros de Xi’an; a Praça da Porta da Paz Celestial; A Cidade Proibida; a Grande Muralha, a moderna Xangai e um belíssimo passeio de barco pelo rio Li, a partir de Guilin.
Não sabemos se respondemos direito, mas tentamos.
Para viajar pela China fica-se prisioneiro das agências de turismo com suas detestáveis excursões: fazem-nos acordar todos os dias a seis horas da manhã e levam-nos a um monte de lojas. Dizem que o pessoal gosta mesmo é de comprar, tese discutível!
Esse tipo de viagem tem uma conveniência: como ninguém nas ruas da China fala qualquer palavra que não seja o idioma materno, diminui em muito o perigo de se perder e nunca mais voltar.
A agência estatal de turismo que nos acompanhou tinha ótimas guias, jovens que falam muito bem espanhol e eram muito atenciosas e responsáveis, o que nos possibilitou saber um pouco do que pensam os jovens: o comunismo é passado, todos glorificam Mao pela unificação do país e mais ainda Deng Xiaoping, responsável pela guinada pró capitalista da China atual. Disseram-nos com todas as letras: voltar ao passado jamais. Queremos mais do que estamos acessando em termos de oportunidades e consumo, queremos todas ter uma bolsa Louis Vuiton, roupas The North Face e por aí vai....Todas as grandes grifes mundiais estão presentes, com varias lojas, em Beijing.
Segundo um guia nostálgico, quadro do partido há trinta anos, hoje ninguém mais quer discutir socialismo e questões correlatas. Ao mirar uma pintura onde uma jovem lia o Manifesto Comunista e os Pensamentos de Mao (livro vermelho), preparando-se para pedir seu ingresso no partido, comentou: os jovens de hoje ao verem esse quadro não saberão ler seu significado.
E tem mais, só conseguimos ver a cor azul do céu durante um dia, o resto do tempo dá-lhe poluição e bruma.
Das atrações famosas nos impressionou muito o sítio arqueológico dos guerreiros de Xi’an; a Praça da Porta da Paz Celestial; A Cidade Proibida; a Grande Muralha, a moderna Xangai e um belíssimo passeio de barco pelo rio Li, a partir de Guilin.
Não sabemos se respondemos direito, mas tentamos.
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