MACAU
Os portugueses chegaram a esta parte da China em 1500, mesmo ano que Cabral descobriu o Brasil. Macau deixou de ser colônia portuguesa em 1999 e hoje tem o status de região administrativa autônoma da República Popular da China (sem forças armadas e diplomacia própria).
De fato o país hoje é o Grande Cassino da Ásia. Gasta-se uma hora de barco para ir-se de Hong Kong a Macau e não muito mais de outras cidades chinesas.
O português ainda é a língua oficial e assim sendo os nomes das ruas, os letreiros, avisos, bem como, vários prédios têm inscrições em português. Porém, curiosamente ninguém fala a nossa língua, como também não se vê pessoas brancas, além é claro dos turistas de várias procedências.
Os vestígios da presença portuguesa se resumem a um forte, uma ruína de igreja e algumas instituições ligadas à igreja católica como: seminário e colégios. Praticamente não há prédios antigos como os de Paraty ou Ouro Preto. Não se vê azulejos nas paredes das casas, tão a gosto dos portugueses!
Trata-se de um mistério: como se apagou tão rapidamente a presença lusitana em Macau? Quase quinhentos anos de colonização se resume hoje a protocolos oficiais. Não deixa de ser curioso para nós brasileiros ler as placas das ruas em português, mas afora isso nada mais.
Macau é uma cidade sem encantos... e uma frustração para quem esperava ver mais.
De fato o país hoje é o Grande Cassino da Ásia. Gasta-se uma hora de barco para ir-se de Hong Kong a Macau e não muito mais de outras cidades chinesas.
O português ainda é a língua oficial e assim sendo os nomes das ruas, os letreiros, avisos, bem como, vários prédios têm inscrições em português. Porém, curiosamente ninguém fala a nossa língua, como também não se vê pessoas brancas, além é claro dos turistas de várias procedências.
Os vestígios da presença portuguesa se resumem a um forte, uma ruína de igreja e algumas instituições ligadas à igreja católica como: seminário e colégios. Praticamente não há prédios antigos como os de Paraty ou Ouro Preto. Não se vê azulejos nas paredes das casas, tão a gosto dos portugueses!
Trata-se de um mistério: como se apagou tão rapidamente a presença lusitana em Macau? Quase quinhentos anos de colonização se resume hoje a protocolos oficiais. Não deixa de ser curioso para nós brasileiros ler as placas das ruas em português, mas afora isso nada mais.
Macau é uma cidade sem encantos... e uma frustração para quem esperava ver mais.
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